Não, o eSocial não vai acabar.
Beleza, agora que você já está mais tranquilo com essa notícia, você pode estar se perguntando o porquê dele não acabar, certo?
É só continuar lendo que eu vou explicar pra você porque o eSocial não vai acabar e o que realmente pode acontecer com ele, agora que tantas mudanças em nosso governo têm acontecido.
Antes de tudo: O que é o eSocial?
O eSocial é um sistema, também chamado de plataforma, criado pelo Governo Brasileiro para que empregadores enviem diversas informações sobre seus funcionários para o governo.
Esse processo deve ser repetido todo mês, e suas vantagens são que o Governo passa a conseguir cruzar mais dados de maneira mais rápida sobre as empresas, melhorando a fiscalização como um todo.
Um exemplo desse cruzamento de dados é que as Escalas de Trabalho criadas poderão ser confrontadas com a folha de ponto daquele mês, para saber se tudo foi feito e seguido de maneira correta.
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Por que o eSocial não vai acabar?
O Governo Brasileiro já investiu milhões de reais nesse sistema, e sua implementação vem acontecendo gradativamente ao longo dos últimos meses.
Diversas empresas também investiram muito para fazer a implementação desse sistema em suas empresas.
O eSocial entrou na realidade de diversos empregadores mudando processos e formas de se trabalhar, pois é exigida uma padronização de todos os documentos que são enviados para o governo.
Se o eSocial simplesmente acabasse, o governo perderá milhões e milhões de reais que foram investidos nesse projeto e causará um enorme transtorno para muitas empresas que gastaram muito dinheiro e tempo para se adaptar às exigências do programa.
Então o que pode acontecer?
Os veículos de imprensa tem divulgado boatos sobre o fim do eSocial, mas o que realmente pode acontecer é uma mudança nos prazos para a implementação da plataforma.
Atualmente temos algo em torno de 80% dos trabalhadores brasileiros registrados no sistema, e o prazo estipulado era que em julho de 2019 todos trabalhadores brasileiros estivessem inseridos na plataforma do governo.
Pequenas alterações também pode acontecer, mas nada extremamente grandioso em relação ao que já conhecemos sobre o eSocial.
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